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Vista do alto do Pai Inácio, na cabeça norte da Chapada Diamantina. |
Numa função de Lençóis a Palmeiras, entramos na estradinha e subimos o morro de pedra enorme, na beira da estrada. De cima se entende o Suassuna, "a beleza da zona da mata é graciosa, a do nordeste é grandiosa". A gente sente a pequeneza do ser diante da enormidade natural das pedras, dos grandes espaços, do horizonte longínquo. Muitas fotos foram tiradas, essas são as minhas.
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A estrada por onde passávamos, entre Lençóis e Palmeiras, na sombra do Pai Inácio. |
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Ao sul, o Vale do Capão adentra pela Chapada Diamantina, que vai até o sul da Bahia. |
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Hare em função, na beira do abismo. A mão do violão é do Ravi. |
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Ravi, Satya e Hare no alto do Pai Inácio. |
Entre as funções da viagem, uma parada pra alimentar o espírito de beleza grandiosa, de espaço, cor e ar. Pelo caminho que fizemos, pela passagem que passamos acabamos dando a volta na entrada. Soubemos depois e longe dali, que cobram doze reais por pessoa pra subir no morrão. Fomos poupados por ignorância. Mas ia ser um desfalque, em seis pessoas. Uma refeição pra todos.