O texto pode ser aplicado, na minha opinião, a todas as artes, sem exceção, e sobretudo aos artistas.
Ele é uma criação coletiva. Três dos autores são de São Paulo, participaram do festival periférico, acho que em 2007. Eu o li num jornal e o achei muito bom. Tomei a liberdade de interferir, de minha parte, acrescentando aqui e ali, adequando acolá, pondo um pouco o meu jeito - já que iria executar um desenho com o texto. Agora me sinto um pouco autor, também, ainda que não conheça os caras que fizeram o texto que li.
Alguém que os conhece passou em Santa e comentou as modificações, positivamente. Gostou dos acréscimos e tirou uma foto pra levar pros caras. Levou o contato, mas nada. Bom, todos temos muito o que fazer. Se não tivessem gostado, na certa fariam contato, pra protestar.
A eles, minha saudação.
Ele é uma criação coletiva. Três dos autores são de São Paulo, participaram do festival periférico, acho que em 2007. Eu o li num jornal e o achei muito bom. Tomei a liberdade de interferir, de minha parte, acrescentando aqui e ali, adequando acolá, pondo um pouco o meu jeito - já que iria executar um desenho com o texto. Agora me sinto um pouco autor, também, ainda que não conheça os caras que fizeram o texto que li.
Alguém que os conhece passou em Santa e comentou as modificações, positivamente. Gostou dos acréscimos e tirou uma foto pra levar pros caras. Levou o contato, mas nada. Bom, todos temos muito o que fazer. Se não tivessem gostado, na certa fariam contato, pra protestar.
Ademir de Almeida, Claudio Laureatti, Euller Alves e Eduardo Marinho
É isso aí!!
ResponderExcluirhttp://www.balaiovariado.com/2010/01/menina-condenada-morte-baseado-em.html
Bjs Eduardo
Muito massa esse manifesto!
ResponderExcluir:-)
Pois eu vejo o ideário desse manifesto na literatura, na música. Como você disse, em todas as artes. Pois a arte é para o homem em sua totalidade. Não para grupos específicos, nem se limitando a conceitos como talento ou oportunidade. A arte é para todos.
ResponderExcluirÓtimo! Viva o verdadeiro teatro! Abaixo as produções elitistas, vulgares, alienantes, os besteiróis superficiais e apelativos que infestam grande parte dos palcos disponíveis! Chega de pseudo-artistas dos zorras totais globalitários enchendo nossa paciência com peças que nada têm de teatrais (mas têm muito de televisivo e idiotizante). Viva a arte, o povo, a vida!
ResponderExcluir(www.expressaoliberta.blogspot.com)
Olá
ResponderExcluirMe chamo Raisa Rocha e meio sem querer querendo acabei entrando no teu blog.
Gostei muito do texto sobre o Teatro Periférico.
Quero aproveitar a visita para fazer um convite. Eu, juntamente com o meu grupo, a Confraria dos Ritos, estamos em cartaz em São Paulo, no Teatro João Caetano com o espetáculo LABIRINTO KAFKA até 12 de setembro.
Trabalhamos com uma metodologia específica, os Ritos do Ator e com o Teatro Fractal. Dirigidos por Janssen Hugo Lage, nesse trabalho nos alimentamos da atmosfera Kafkaniana, densa e intoxicante, através das obras "O Processo" e "A Metamorfose".
Além o próprio Kafka e todo o protesto que a sua literatura incita, vi o nosso reflexo e o da filosofia da própria Cia. em vários momentos do manifesto, entre elas, sendo breve, nossa constante busca pela arte na sua pureza e o título de guerreiro que cada um de nós da Confraria carrega pelos sacrifícios que faz e vem fazendo há algum tempo para manter vivo esse sonho de Teatro, de Kafka e de Labirinto.
Bom, o site do grupo e do espetáculo: www.confrariadosritos.com
Que a luta continue
Raisa Rocha
Oi, Raisa.
ResponderExcluirNão moro em São Paulo.
Estive na "confraria", confesso minha inguinorança; a linguagem, ali, é muita sutileza pra minha grosseria. Minha arte busca a pobreza, a favela, a base da nossa sociedade, embora amaldiçoada, discriminada, ignorada, omitida e criminalizada. E a pobreza interna que nos é imposta, de muitíssimas maneiras, nas classes que mantêm, com seu trabalho, esse deplorável estado de coisas. Vamos na mesma direção, usando diferentes caminhos. Força, paz e luz.
Lindo post!!!
ResponderExcluirSeu Manifesto é para refletir e servir de combustível para as mudanças nos padrões de pensamento e modo de agir em nossa sociedade.
Seu blog ficou ainda melhor!
Parabéns por ser mais um de nós contra a corrente!
Abração!
Parabéns a todos os artistas que elaboraram esse manifesto.
ResponderExcluirManifesto do teatro Periférico escrito por Ademir de Almeida, Eduardo Marinho, Euller Alves e Claudio Laureatti, ou seja, importante constar o nome dos quatro na arte gráfica, ok?
ResponderExcluirSim, isso tem sua importância. Mas importante mesmo é o estímulo à reflexão, é a função do texto e da imagem, as propostas e questionamentos. A autoria tem importância menor diante da função no coletivo. Uma importância restrita aos que pretendem pesquisar ou se aprofundar no conhecimento do trabalho de cada um dos autores. Abraço aí, "Sarau da Cesta".
ExcluirFizemos outra arte gráfica dO Manifesto do Teatro Periférico escrito por Ademir de Almeida, Euller Alves e Claudio Laureatti (tal e qual documentado no Jornal Brasil de Fato edição número 244 de Novembro de 2007), e especificamos em separado de nós três(os autores do Manifesto) o nome de Yonne Gimenez(artista gráfica, só e somente)". Ou seja, dar as coisas os seus nomes devidos. Aos autores a autoria..e a designer gráfica ,que trabalha conosco, o crédito do trabalho visual. ...Me parece uma reparação íntegra, tranquila e suficiente.
ResponderExcluirReparação? Não entendi. Houve algum dano?
ExcluirPergunta: nesta outra arte gráfica o texto voltou à forma anterior, sem os acréscimos, os complementos que eu coloquei?
ExcluirAh, tá, vi lá. Manteve seu formato antes de mim. Tranquilidade. Continuo produzindo o texto com minhas interferências. Sem assinalar nenhuma autoria, como eu recebi da primeira vez.
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