Três milhões de crianças entre 7 e 14 anos não freqüentam nem as precárias escolas públicas. Um organismo da ONU declara haver no Brasil 50 milhões de indigentes - pessoas que vivem abaixo do nível de pobreza. Considerando que os analfabetos totais (18 milhões) e funcionais (25 milhões) somam 43 milhões e estão em grande parte na faixa pobre, há um montão de indigentes leitores. As contas não batem, mas a tragédia é a mesma. Domínio por poucos, seqüestro do Estado e barbárie social. Os bem intencionados (vamos supor) como Paulo Ernesto Serpa precisam ver a realidade distorcida pra continuarem a acreditar no seu trabalho.
"Qualidade sem quantidade não é qualidade, é privilégio... Qualidade social exige quantidade total."
Abujamra cheio de convicção e impedindo qualquer elucidação do Cortella.
ResponderExcluirOutrossim, o que é falado no vídeo é mais importante: 43 milhões entre analfabetos funcionais e totais... como mudar a educação? a pergunta é para todos. Me responder, por favor, como mudar?
Enquanto isso nós, professores que sabemos dos graves problemas que a educação pública enfrenta no Brasil e que lutamos por uma educação melhor, seguimos em frente ganhando pouco, trabalhando muito e sendo sabotados pelas ordens que vêm "de cima'.
ResponderExcluirA coisa é grave, mas é apenas mais uma das engrenagens podres que o sistema roda...
Mario Sergio Cortella grande escritor, professor da USP Pontifícia Universidade Católica de São Paulo recebe a Rainha das Festas em São Paulo a estrela engraçadíssima drag queen Tchaka no lançamento do livro “Não se Desespere” provocações filosóficas na Livraria Cultura Conjunto Nacional Avenida Paulista.
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