A primeira parte está fácil de encontrar no youtube. Esta achei mais visceral, toca mais no que me toca, mostra a crueldade do que nos é mostrado como bom, pela mídia, pela publicidade. O Brasil tem 5% das terras agricultáveis no planeta e consome 20% dos venenos agrícolas. Os índices de doenças por conseqüência não só do consumo, mas principalmente pelo plantio - "90% das aplicações vão pro solo, pra água e pro ar, só 10% vão pras plantas a que se destinam" -, são escondidos, espalhados, difíceis de achar. Não há dados estatísticos ligando o câncer ou qualquer doença aos agrotóxicos.
É preciso ver esse filme com caderno e caneta, muitos são os dados interessantes, escandalosos, escondidos pela mídia e pelas instituições - dominadas pelos interesses empresariais do agronegócio.
Silvio Tendler é uma preciosidade do cinema brasileiro, por seu engajamento nas lutas por um país melhor pro seu povo, menos subalterno a interesses mega-empresariais e financeiros. Um guerreiro da luz, veio pra turma das exceções preciosas no serviço de esclarecer, acender luzes, nas trevas criadas em benefício de tão poucos e em prejuízo de tantos.
Vale copiar, carregar num pendraive, por em dvd, divulgar o mais possível.
Excelente, Eduardo! Essa luta tem que continuar e aquela bancada denominada erroneamente de Ruralista, ganha campo de atuação pois sobre ela nada é falado, nada é comentado. Sabemos que de ruralista nada tem; defendem as potências nacionais e internacionais do setor agronegócio, sufocando e arrebentando com pequenos e médios produtores - esses sim - RURAIS!
ResponderExcluirMuito bom, Edu. Não sei se você conhece este vídeo que denuncia a atuação escandalosa da Monsanto, que também merece ser divulgado: https://www.youtube.com/watch?v=gE_yIfkR88M. Também é de chorar.
ResponderExcluirRosália.
O Mundo Segundo a Monsanto. Eu assisti e divulguei. Valeu, Rosália.
ExcluirCerto...mas o que fazer??
ResponderExcluirMuitas pessoas tem consciências que a gente come comida envenenada.
Mas o controle dos alimentos tão na mão de meia dúzia. Engraçado que esses mesmos aceitam estragar sua saúde...pra ganhar lucros gigantescos?? Pq o ser humano destrói a si mesmo??
Essa meia dúzia não come o que manda plantar.
ExcluirEu ja tinha visto o primeiro, bom saber que saiu o segundo. Já vou divulgar. fazia tempo que eu não passava por aqui Eduardo. Esse "Segundo a Monsanto" que a Rosália indicou é muito bom, mostra até mesmo as infiltrações politicas para driblar a aprovação e implantação de seus produtos nocivos ou mesmo abafar casos catastróficos da empresa.
ResponderExcluirE tudo isso meramente pra tornar mais rica a classe dominante. Que de certa forma é dominada pela ganância.
ResponderExcluir.... e os governos nada farao pois dependem deles...... a unica forma é via acao civil publica, hoje facil viabilizar o dificil é fazer entrar isso na cabeca do povo, inculto, como querem os governantes!
ResponderExcluirA ignorância é implantada, com a sabotagem do ensino e o controle das comunicações, por determinação do punhado de mega-ricos que controla os governantes - que não são mais que gerentes dos seus financiadores, seus apoiadores. Inclusive estrangeiros, banqueiros acima de tudo.
ExcluirAntes de procurar soluções coletivas, é preciso tomar conhecimento da realidade, tomar consciência da realidade. Nesse processo, soluções se apresentam e se completam. Mas não há solução definitiva, o que há é um caminho a seguir.
Com a imensa dificuldade do acesso a verdade sobre o que vestimos, o que ganhamos, o que pagamos, saber o mínimo sobre o que comemos (e sejamos honestos, pagamos caro, muito caro pelo o que comemos) é imprescindível para fazermos as escolhas adequadas, sem frescuras. Divulgar este tipo de material, colabora mesmo que de maneira tímida, a despertar a atenção para estes e outras problemas que envolvem nossa alimentação. Além disso, o documentário nos mostra qual é nossa capacidade real de produção, em relação a qualidade dos alimentos e qual a triste e dura realidade. Um brinde ao seu espírito questionador!
ResponderExcluirExcelente postagem!
Cordiais abraços, Aline.