A primeira mochila não era nem cheia. Poucas coisas levava.
De trabalho apenas uma tabuinha com pregos em oposição nas extremidades, onde
amarrava linhas pra fazer umas pulseirinhas bem simplesinhas, um ensaio de
trabalho, mais que um trabalho mesmo. Algumas camisas feitas no quarto, de
forma improvisada, impressas com alguns desenhos, em casa. Agora não tinha mais
quarto, nem casa, nem ferramentas, eu estava solto no mundo e não havia
retorno. As garantias sociais haviam evaporado, nada me garantia facilidades ou
amparo, em caso de necessidade. A antiga família já não sabia, nem queria
saber, onde eu estava. Pulserinhas na mão, pedia mais do que trocava, trocava
mais do que vendia. Não precisava de dinheiro mesmo, qualquer merrequinha já
era muita coisa, mangueava o que comer, onde dormir, às vezes em casas abandonadas
ou construções onde achava alguma entrada, sob marquises nas calçadas, em
coretos nas praças, nos postos de abastecimento das estradas.
Olhos atentos, ouvidos ligados, observava tudo, perguntava,
experimentava, aprendia ávido tudo o que podia, ouvindo histórias, comparando
vivências, sentindo as pessoas mais que nunca. Comportamentos de classes eram
vistos de fora das classes – eu estava nas últimas classes, as de pedintes, mas
me diferenciava por conhecer as situações de fartura que ali quase ninguém
conhecia. E por saber das pobrezas internas entre os abastados, jamais me senti
humilhado com o desprezo social, com o preconceito e a discriminação. Achei
natural, necessário e agradável de experimentar, porque me fazia igual entre os
debaixo, onde eu descobria as relações mais humanas que eu já tinha visto.
Nunca me arrependi e nunca me senti humilhado ao ver desprezo e preconceito
comigo. Estava imune, ganhando humildade.
Mente analítica, alma sensível, andei o quanto pude, por
onde pude, conhecendo, vivendo, aprendendo, por anos a fio pelo território,
caminhando, viajando de carona, cidade em cidade, de periferia a periferia,
indo aos centros pra satisfazer as necessidades e só. Com as memórias do tempo
farto, das relações entre privilegiados, e com as vivências despossuídas e
convivências entre os que não têm nada, fui montando pouco a pouco o quadro
social.
O trabalho foi se tornando mais importante, já queria
escolher o que comer, já havia uma filha pequena, precisava pagar aluguel e
contas. Fazia brincos, pulseiras e colares que foram melhorando em qualidade,
fiz bolsas e sapatos de couro, fiz pão integral pra vender, nos períodos em que
estava morando em algum lugar. Quando não estava, era o metal a base do trampo,
em fio, em chapa, usando sementes, contas, espinhos, penas, dentes e unhas de
animais mortos que encontrava nos caminhos, geralmente atropelados. Usava então
mochila maior, carregava mais coisas, havia bolsas e volumes além da mochila.
A uma certa altura dos acontecimentos, comecei a sentir
vontade de colocar o que eu pensava no meu trabalho. Aprendi a gravar chapa de
metal com corrosivo. Bacias de corrosão, maçarico, tesoura de cortar metal,
vários alicates, pedra de amolar, soldas e apetrechos já somavam volumes.
Quando saímos da Bahia, já com duas crianças, tive que fazer uma mochila, com
lona de caminhão pra ser impermeável, enorme de tamanho pra caber a maior parte
das coisas. Durante a viagem pro sudeste, pesei numa balança e estava pesando
quarenta e cinco quilos. Além de todo ferramental, levava as coisas das
crianças, as minhas, um fogareiro com um pequeno botijão, duas panelas e ainda
comida.
Paramos no Rio, dois meses de rua, depois Saquarema, Rio
Seco, rua de novo, ocupação na Tirol, na Freguesia em Jacarepaguá, depois
Petrópolis. Quando saímos de lá pra Montes Claros, tive que dividir as coisas,
uma parte ficou esperando vir buscar - e se perdeu na enchente de 87 pra 88. E o que foi levado, básico pra
sobrevivência, já não cabia nas mochilas e bolsas, ferramentas iam num caixote enorme e pesado.
De Montes Claros a Sete Lagoas, de Sete Lagoas a Prudente de Morais. Ali nos
instalamos, nos dividimos, nos separamos em duas casas e vivemos quatro anos.
Quando saí dali, em 92, sozinho com os três, não pude ir de
carona. Fomos de ônibus até Visconde de Mauá, região serrana onde moramos em
várias casas, por quatro anos. No final, um segundo casamento me trouxe um
pequeno carro que passou a transportar as coisas e fez a mudança pro Rio. O
casamento acabou, o carro se foi e eu consegui, pouco a pouco, trazer meus
filhos de volta dos dois anos que passaram com a mãe – dois deles, pois uma
esteve comigo todo o tempo e foi quem me significou a saída do buraco escuro em
que caí quando acabou. Eu precisava correr atrás, todo dia, por ela. E o tempo
passou e toda ferida cicatriza.
Segui dizendo o que pensava, minha visão de mundo e opiniões
através do meu trabalho, então era o centro de atenção, falar com minhas artes
o que me explodia no peito, a inconformação com esta estrutura social injusta,
perversa com seus melhores e mais necessários membros. Já se iam mais de quinze
anos nessa lida, minha vida e meu trabalho haviam se tornado a mesma coisa.
Comprei uma bicicleta, saía com ela lotada de mercadorias,
todas feitas à mão, com minha idéia e criações. Bagagem atrás e na frente,
levava desenhos em papel, em camisas, em adesivos, ímãs, livrinhos... Cheguei a
fazer viagens, a Parati, a Volta Redonda, a Visconde de Mauá. Os filhos
cresceram, ganharam o mundo, fiquei só em casa. Foi quando tia Christina
morreu. Ninguém esperava, mas ela tinha feito um plano de previdência pros
dezenove sobrinhos que tinha e aí eu pude comprar a Kombi, num depósito em São
Gonçalo, abandonada por uma pastora que não estava usando havia dez anos. Teve
que trocar motor, instalar freios, trocar carburação, velas, distribuidor,
bateria...
Quando finalmente começou a funcionar sem problemas, me
senti um privilegiado – não de privilégios sociais, mas de poder transportar
minhas coisas e fazer o que sempre gostei, dirigir, ainda mais kombi. Senti
aumentar minha responsabilidade com o privilégio, agora precisava encher com
mercadorias reflexivas, minha proposta de trabalho e de vida. Aos cinqüenta e
quatro anos, passei a viajar de kombi.
A primeira viagem longa foi ao Rio Grande do Sul. Santiago,
Santa Maria, Porto Alegre, Restinga, Sarandi, palestras e exposições. Fora
pequenos problemas fáceis de resolver, troca de velas, aperto em porcas
frouxas, tudo correu tranqüilo. Viagens próximas, Mauá, Belorizonte, se
sucederam. Uma viagem ao Vale do Capão contou com mais de setecentos
quilômetros de estradas de terra, perdeu-se um trinco da porta de trás, a barra
estabilizadora da direção partiu, a homocinética esquerda quebrou. Eu tinha de
reserva exatamente a homocinética que precisava, a barra foi soldada em Jequié,
o trinco foi improvisado num serralheiro.
Então começou a saga. Vazamento de óleo, que ninguém
localizava a causa. Fui no João aqui do Viradouro, ele cobrou quatrocentos paus
– o dinheiro minguava nos estertores finais – pra abrir, trocar o filtro de
óleo, ajustar os flautins, regular os tuchos. Fomos pro sul, palestras em
Floripa, Curitibanos, Guaporé, Cachoeirinha e Porto Alegre. Em Floripa, vendi
como nunca, Clara nos desenhos enquanto eu palestrava. Fiquei pasmo com a
quantidade de grana – nunca havia vendido tanto em tão pouco tempo – mas não
sabia que ela ia ser toda necessária. Na subida da serra pra Curitibanos, por
falta de óleo, o motor quebrou definitivamente. Passamos uma noite em Rancho
Queimado e voltamos a Floripa com um caminhão guincho. Um amigo nos indicou um
mecânico da confiança dele e deixamos a kombi pra ir cumprir os compromissos de
ônibus. Na volta, ele apresentou um motor pra colocar, em preço vantajoso e em
pouco tempo. Uma semana depois, saíamos de Floripa. O motor não estava em boas
condições de verdade, bateu antes de chegar em Sampa. Incompetência ou má-fé?
Não importa, isso não muda o resultado.
Outro guincho, hospedagem na Ana Rosa, em Sampa, aparece um mecânico oferecendo um motor “em ótimas condições” e com um preço bem baixo “pra qualidade dele”. Mecânico de fama, com vídeos sobre os diversos problemas de motores, inspirava confiança, conhecimento e experiência. Senti que podia confiar no motor, o cara sabia tudo sobre motores a ar, pelo que parecia. Mil e quinhentos reais pagos ao dono, uma mixaria pra um motor tão bom, segundo o mecânico. Ele nem cobrou o serviço de retirada do velho e colocação do novo, só queria fazer um vídeo do processo. Achei ótimo, não teria mais dinheiro mesmo, estava de final de grana, salvando com as exposições na avenida Paulista. Retribuí como pude, deixei com ele e sua filha uma quantidade de desenhos, nem contei, juntei um de cada numa pacote só e entreguei de presente, pra sua surpresa.
Outro guincho, hospedagem na Ana Rosa, em Sampa, aparece um mecânico oferecendo um motor “em ótimas condições” e com um preço bem baixo “pra qualidade dele”. Mecânico de fama, com vídeos sobre os diversos problemas de motores, inspirava confiança, conhecimento e experiência. Senti que podia confiar no motor, o cara sabia tudo sobre motores a ar, pelo que parecia. Mil e quinhentos reais pagos ao dono, uma mixaria pra um motor tão bom, segundo o mecânico. Ele nem cobrou o serviço de retirada do velho e colocação do novo, só queria fazer um vídeo do processo. Achei ótimo, não teria mais dinheiro mesmo, estava de final de grana, salvando com as exposições na avenida Paulista. Retribuí como pude, deixei com ele e sua filha uma quantidade de desenhos, nem contei, juntei um de cada numa pacote só e entreguei de presente, pra sua surpresa.
Senti que podia confiar, mas mais uma vez senti errado.
Quatrocentos quilômetros rodados e parecia desandar, perdia potência, o óleo
descendo o nível, eu completava, queimava óleo e saía fumaça. Cheguei em casa
desse jeito, levei num mecânico aqui da rua, bom, mas caro, e ele desconfiou do motor, pediu pra levar numa retífica,
eu não acreditei, argumentei, disse que o motor tava garantido pelo melhor
mecânico de que tinha notícia. Ele respondeu que o barulho era indicador de
problemas nos cabeçotes, talvez anel de segmento nos pistões, coisa interna.
Resisti e não levei. Mas a coisa piorava, o motor esquentava até parar, era
preciso estacionar, abrir a tampa e esperar esfriar, saía fumaça do suspiro do
óleo.
Apareceu o Claudio Louro, me apresentou os mecânicos de
família, pai, mãe, tia, o filho, todos tinham carros com motores a ar, fuscas e
kombi. Os caras desmontaram o motor, apontaram a necessidade de retífica em
vários pontos, os cabeçotes estavam condenados, um deles com uma trinca enorme.
Nos encaixes dos eixos internos, arranhões e sulcos inviabilizavam o motor. A retífica
recusou o serviço, apontando o motor como irrecuperável. Na opinião unânime dos
mecânicos, o motor fora “engatilhado”. Eu não sabia o que era isso, me
explicaram: “arrumado pra vender e quebrar logo depois”. Simples assim.
Fiz saber a ambos, o dono do motor e o mecânico, do
acontecido. O primeiro nem se manifestou em resposta. O mecânico reclamou por
eu não reconhecer o seu trabalho e esforço. Bueno, cada um com seu caráter. Eu,
no lugar do primeiro, devolveria a grana e me desculparia – claro que se eu
soubesse do estado do motor, jamais venderia, muito menos o disfarçaria. No
lugar do segundo, se não soubesse das condições do motor – o que acho
improvável, embora possível –, iria reclamar com o dono, pois teria empenhado
meu nome na garantia moral de que era um ótimo motor, e exigiria dele a
devolução da grana ou cortaria relações pessoais com ele, assumindo a dívida,
mesmo que não pudesse pagar. Assumiria porque minha consciência não me
perdoaria se não assumisse. Mas não posso cobrar de outra pessoa que tenha a
mesma consciência e o mesmo comportamento que eu teria.
Cada um é cada um, com sua consciência, suas decisões e suas
conseqüências. Trato do que tenho pela frente. Ao invés de voltar atrás pra
cobrar, brigar, me aborrecer e estragar meus dias, prefiro correr atrás de um
motor que funcione, trabalhar mais pra arrumar a grana, sem me aborrecer,
fazendo meu serviço de causar reflexões, questionamentos, pensamentos e
sentimentos por aí. Trato como uma fatalidade porque não gosto de trabalhar com
culpas, mágoas e rancores. Muito menos manter contato com quem já deu sinais de
omissão e fraqueza de caráter. São os mais difíceis e desagradáveis de tratar,
ainda mais quando se trata do ponto mais sensível de pessoas assim, o bolso. Eu
não tenho esse apego todo e prefiro perder o motor a entrar em conflitos e
desequilíbrios tão detestáveis. Confiei, não foi? Agora pago o preço pela
confiança em quem não é de confiança. Segue a lida.
Nos primeiros movimentos neste sentido, as vendas não têm
sido boas além do necessário pros gastos cotidianos e vejo a demora se
desenhando, enquanto a kombi ocupa lugar numa oficina lá na Piedade, onde mora
o Claudio. Não é pra ficar muito tempo, mas tá difícil.
Várias pessoas sugeriram fazer um financiamento coletivo,
mas não me senti no direito, afinal, a kombi é pra mim, ferramenta do meu
trabalho que será feito, com ou sem viatura, apenas com mobilidade e capacidade
de carga mais restritas. Achei que era uma função minha. E devo reconhecer que
neste setor de ganhar grana sempre fui um fracasso, até porque nunca me
preocupei em ganhar mais do que precisava pras despesas mínimas. Vejo pessoas
que têm esse dom, mas não é o meu caso e não lamento por isso. Apenas nesse
momento seria muito bom ter esse dom, mas não tenho. Aí me disseram que meu
trabalho é coletivo e que havia gente disposta a colaborar na recuperação da
Celestina. Resisti à idéia, mas com o passar dos dias essa resistência foi
enfraquecendo. É verdade, a kombi me leva a mais gente, mais rápido e com muito
mais coisas pra espalhar por aí, entre desenhos, livrinhos, ímãs e outras
coisas em maior quantidade que em qualquer tempo da minha vida. Uma viagem pra
palestra pode se desdobrar em palestras várias, nas periferias e associações,
onde eu for chamado, locais que não teriam condição de bancar minha viagem.
Então mudei minha posição.
O esquema deve ser o mais informal possível. Há motores de
fábrica, novos, o da kombi tá custando mais de onze mil reais, mais do que
paguei na kombi... chega a ser engraçado. Há motores em condições de
durabilidade – agora estou bem acessorado – que ficam entre quatro e sete mil.
Se pessoas se juntarem pra arrecadar até mil reais, posso garantir uma visita
com palestra e exposição, se estiverem num raio de quatrocentos quilômetros.
Mais que isso, vou precisar de ajuda no combustível. Nunca cobrei uma palestra,
mas estas seriam em retribuição por me ajudarem a recuperar a mobilidade que a
viatura me dá. Os que me arrumarem quinhentos, podem indicar cinco desenhos pra
eu enviar pelo correio (vendo a quarenta e cinqüenta reais, mas nesse caso
seria uma ajuda e uma retribuição, não uma compra). Os que encomendarem
desenhos, simplesmente, pelos seus próprios preços, também estarão contribuindo
pra levar adiante essa vida de trampo que eu levo, completando os gastos com as
despesas além kombi. E quem quiser contribuir de qualquer forma, com qualquer
quantia, estarei atento às doações e aviso quando atingir o objetivo. Se sobrar
alguma coisa, há inúmeros reparos a serem feitos, dobradiças a soldar, trincos
a consertar, fechaduras por colocar, uma série de pequenas coisas por fazer.
Estes reparos não estão na prioridade, por isso esperam as possibilidades.
Tampouco estão no objetivo desta convocação de colaboração internética. Mas
satisfações serão dadas na medida da minha consciência. Peço pra me enviarem os
comprovantes de depósito pra eu fazer uma lista dos doadores, serão de alguma
forma amigos da Celestina e, se rolar ocasião, agradecerei pessoalmente.
Não sei se posso fazer melhor que isso, tô aceitando
sugestões.
A conta pra depósito é uma poupança que abri pra trocar
cheques, há tempos. Agora serve pra receber as encomendas que envio pelo
correio. E vai servir pra receber essa ajuda pra arrumar a kombi e voltar a
circular com ela pelo território, levando material reflexivo, questionador,
pretensiosamente conscientizador.
Hoje, nove de dezembro, encerra-se a necessidade de contribuições pra kombi, o que rolou já deu pra resolver não só os problemas do motor, mas vários outros menores que estavam esperando pra serem resolvidos, conforme as possibilidades. Agradeço a todos. Sigo pondo no meu trampo o que vejo e o que penso, e levo aonde eu for. Celestina é ferramenta nisso, a última e já importante.
Hoje, nove de dezembro, encerra-se a necessidade de contribuições pra kombi, o que rolou já deu pra resolver não só os problemas do motor, mas vários outros menores que estavam esperando pra serem resolvidos, conforme as possibilidades. Agradeço a todos. Sigo pondo no meu trampo o que vejo e o que penso, e levo aonde eu for. Celestina é ferramenta nisso, a última e já importante.
Ah, sim, gostaria que todos os participantes da "vaquinha" mandassem comprovantes de depósito pro arteutil.em@gmail.com, pra fazer a lista dos financiadores do motor.
Estrada gaúcha. |
Serra de Visconde de Mauá |
Trocando janelas, em Belo Horizonte. |
Via Dutra, Sampa - Rio |
Br-116, Bahia. |
olá Eduardo, boa noite...
ResponderExcluirte sigo no face faz um tempo , qualquer hora dessas vamos trocar um blá..
Enquanto isso não acontece , desejo para vc Bons Ventos nesse fim de ano, espero que de tudo certo com a Kombi, vou te ajudar
abraços,
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEduardo, fico muito triste pelo motor que vc conseguiu do (ñ vou citar o nome) não ter dado certo... Mas pode ter certeza que desta vez dará e caso tenha alguma duvida nesse sentido eu posso te ajudar, pois sou fusqueiro nato! vou colaborar na vaquinha pois eu ficaria muito feliz se um dia vc viesse aqui na minha cidade (Franca-SP) e fizesse uma exposição por aqui!
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSeguimos brother! Energias positivas pra ti e pra Celestina, vai dar tudo certo!
ResponderExcluirA Celestina vai viver cara, pode acreditar. Também conheço os perrengues de manguear arte pelo país. Paz, saúde e tudibom.
ResponderExcluirTe descobri há pouco tempo, cheguei nesse blog por um email resposta. Quero absorver TUDO! Você não faz ideia do escape que encontrei aqui.
ResponderExcluirPorra, meu! Demorei um tantinho pra me atualizar nas tuas postagens... e perdi a chance de ajudar na vaquinha!!!!! Que bom que tá tudo dando certo, depois de tanta apurrinhação, né? Segue em frente, te admiro muito!!! Abs
ResponderExcluirBom saber que deu tudo certo Eduardo. Acho que perdi sua passagem aqui por Belzonte, certo?
ResponderExcluirQuem sabe na próxima trocamos umas ideia.
Abraço.
Tô passando em Beagá a partir de 2 de janeiro. Fico uns três, quatro ou cinco dias, dependendo do que acontecer. E devo expor. Aviso aqui por esse blogue.
ExcluirAinda em BH Eduardo? onde você está expondo?
ExcluirEduardo, vc tem algum email ? gostaria muito de pedir alguns conselhos pra vc e tals ...
ResponderExcluirolá.
ResponderExcluirvc tava rodando na gasolina ou no gas quando deu problema?
não é normal superaquecer um motor refrigerado a ar da forma como vc descreveu acima, a não ser que estivesse forçando demais por longo tempo ou se por exemplo pegou tráfico numa subida de serra, forçando o motor e sem a devida refrigeração (obviamente um carro com motor a ar precisa estar em movimento para que a refrigeração aconteça).
de qquer forma, boa sorte com o novo motor. se possível, não use mais gás.