Num dia com os números de hoje, em 1988, fomos de Prudente de Morais, cidade com três mil habitantes na sua área urbana, norte de Minas, pra Sete Lagoas, no fusca do prefeito de Prudente, por um motorista da prefeitura - a ambulância estava noutra missão -, onde havia uma maternidade. Às oito em ponto da noite, nascia Ravi, aos oito meses de gestação, de bunda. Moramos em Prudente durante quatro anos e depois fomos pra Visconde de Mauá, quando passei a morar só com meus filhos. De lá pra cá, tanta água passou debaixo desta ponte...
Hoje eu lembro da história. Uma história de muitas histórias. E ele é um homem vivendo.
em algum lugar deste blog há uma escrita contando sobre o nascimento de Adhara, lembrei com a história de Ravi.
ResponderExcluirbeijos em vocês,
saúde!
Você não pensa em escrever um livro? Não com o objetivo financeiro, mas com o objetivo de ter um espaço pra tornar conhecidas as suas histórias que são muito boas pra expressar uma maneira de reflexão. Nem precisa ser um livro através de uma editora, um PDF por-exemplo, de autoria própria. Seria bacana ter suas histórias e ideias sintetizadas e registradas.
ResponderExcluirolha que daora, Ravi é o nome do meu filho que está por vir no mes de outubro.. Fui pesquisar o nome Ravi e descobrir que significa "Paz de espírito, paz interior, e Deus do sol" significados da cultura indu.
ResponderExcluirEduardo, você morou em Prudente de Morais por quanto tempo? Morei por 8 anos em Sete Lagoas...
ResponderExcluirParabéns pelo trabalho e pelas reflexões!! Já esteve aqui em Tocantins?
abraços