O promotor público diz que o Estado é cúmplice dos crimes
madeireiros. “O poder de cooptação do grupo é proporcional ao seu poder
econômico. Existe corrupção e cooptação de agentes públicos, como funcionários
de órgãos ambientais”, conta o promotor. Se o madeireiro precisa de documento
pra vender a madeira, o estado dá, se precisa legislação, o parlamento faz a
lei, se precisa de vista grossa e olhos fechados, distanciam pessoas de
processos decisórios ou fiscalizadores.
Ele ta falando de um caso municipal, talvez até estadual.
Imagine-se a nível nacional, continental, mundial, o tamanho das forças
econômicas, dos interesses gigantescos que se envolvem nos poderes públicos, no
controle das comunicações como força de pressão, de controle de opinião e da
visão de mundo, em todo o tecido social, em todas as áreas. Vivemos uma
colossal falcatrua social onde o ser humano está em plano secundário e em
primeiro plano estão os interesses parasitários de banqueiros e
mega-empresários de todos os ramos, uma casta de aristocratas, a nobreza da
atualidade. A estrutura social é em função destes e em prejuízo dos povos, das
populações como um todo, nos países ricos menos, nos pobres mais visivelmente,
escancarados prejuízos, miséria, ignorância, desinformação, violência e
criminalidade.
É preciso ver o mundo como ele é, ver a sociedade e suas
falsidades, pra não se deixar levar e poder escolher de vontade própria como
viver sem se frustrar com as mentiras publicitárias, empresaristas, estragando
o pouco tempo que temos pra viver com as ilusões fabricadas pelo massacre midiático-ideológico,
que visam manter a estrutura social injusta, perversa, desumana como ela é.
Entende-se a dívida pública que drena riquezas nacionais pra uma ficção
econômica que, sempre que foi auditada, investigada, revelou ilegalidades que
roubavam dinheiro público. A Auditoria da Dívida Pública tai mesmo, com todas
as informações a respeito, mundialmente conhecidas e estrondosamente omitidas,
escondidas pelo jornalismo empresarial.
Estamos numa sociedade totalmente enganosa. Ver permite se
soltar das suas falsidades.
Obs.: A citação do primeiro parágrafo faz referência a
reportagem de Diálogos do Sul - https://dialogosdosul.operamundi.uol.com.br/meio-ambiente/61866/o-maior-desmatador-do-brasil-possui-120-madeireiras-na-regiao-norte-do-pais
Esse sistema criminoso, essa estrutura social perversa nos cerca de todos os lados! aff
ResponderExcluirEduardo, eu estou muito satisfeita por ouvir e ler suas palavras . Essa semana tive o prazer de lhe conhecer . .... Eu me perguntei :" onde eu andava que nunca tinha visto ou ouvido falar de suas palestras???"
ResponderExcluirContudo muito satisfeita por saber que há pessoas que ainda vibram por um mundo melhor, as pessoas que plantam as árvores mesmo sabendo que não comerão dos frutos . Tudo de bom pra vc, porque vc é tudo de bom pra muitas pessoas.
Olá, Eduardo ! Quando você vem em Brasília ? Gostaria de uma conversa com você pessoalmente.
ResponderExcluirCara, se candidata em 202O, pelo amor. Só pensamentos como o seu pra mudar pelo menos esse país!
ResponderExcluirMané se candidatar... Deixa o cara, ele já está mudando.
ResponderExcluirFala Eduardo! Muito satisfatório ler suas escritas e ver seus videos e poder entender melhor um pouco dessa agonia que sinto por não entender o mundo em que a gente vive. Gostaria de encontrar vc qualquer dia, conhecer pessoalmente seu trampo. Por onde vc tem exposto?
ResponderExcluirEstratégias sistematicamente implantadas que se impregnou nas vida de todos os seres. É preciso muita observação para absorção do viés libertatorio das correntes de nossas mentes, corpo e alma.
ResponderExcluirSimplesmente sua fã!
ResponderExcluirAs ferramentas mudam com o tempo distorcem a realidade e voltam a um ponto inicial.Eugênia, movimento integralista, facismo e todos os isso que nos oprime
ResponderExcluirfala eduardo vey concordo plenamente contigo.quando voce vem aqui no ceara , moro em aracati ,pra gente bater umas ideias.
ResponderExcluirQue bom que existem pessoas como vc !
ResponderExcluirQue bom que ainda existem pessoas como vc!
ResponderExcluirOlá Eduardo, me chamo Leonardo. Morador de Ceilândia, no DF.
ResponderExcluirDesde muito pequeno observava o meio ao meu redor e percebia que não me encaixava em muitas visões que me eram impostas. Hoje, nos meus trinta e poucos anos, ainda luto contra muita coisa e tento viver a vida de forma a não me frustrar, assim como vc disse!
Nem preciso dizer que sou de poucos amigos e como muitas pessoas me veem!
De qq forma, vi nas suas palavras a tradução de muitos sentimentos meus!
Te conheci hoje por meio dos teus vídeos e acabei de ver tantos....
A sociedade precisa ter seus olhos abertos, ms o fato é que não quer, ou acha que não pode, como o elefante amarrado em uma flor! Só a sensação de estar preso já o impede de caminhar!
Em fim, que as palavras continuem a ecoar pq são como sementes que trarão muitos frutos!
Abçs!
Te aguardo no DF!
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ResponderExcluir"Tem gente estranha trabalhando nos fundos, que não é peixe mas não morre afogado"
ResponderExcluirRaul Seixas - Peixuxa
Queria compartilhar uma experiência. Estou fazendo exame admissional. Só q isso mais parece quando o comprador de escravo, examina o escravo , verificando os dentes, se é forte, se está em boas condições. Isso aqui é igual, examinam minha audição, visão, peso, altura, se estiver algo em desacordo com o critério deles não sirvo pra ser admitido (comprado).
ResponderExcluirMas hj em dia não tem castigo físico. Tem algo pior , boleto. É boleto de tudo, experimenta perder o emprego e não pagar.
Escravidão moderna, só mudaram os castigos. A punição física mudou para mental.