quarta-feira, 13 de agosto de 2025

Que os leitores me desculpem.

Publiquei a postagem anterior sem título, sem nada, porque é um texto que escrevi no feicebuque. Tenho andado muito relapso com a gente que gosta de ler, cada vez mais rara na multidão. Pretendo escrever aqui com mais freqüência, até porque tô precisando começar a escrever uma biografia, a história da minha vida. Se conseguir, que é tanta história que não consigo lembrar de todas. Engraçado isso, às vezes lembro de acontecimentos, depois esqueço de novo. É muita coisa. A idéia é começar a contar minha história, a partir das histórias dos meus pais. Todo mundo tem histórias na ancestralidade. E na atualidade também.
O poder econômico mundial, descendente do colonialismo, procura dentro dos países os piores, os corruptos, os traidores das suas nações, pra manter seu poder de saque e exploração extrema dos povos. Encontra, estimula, instrui e patrocina esses piores (enche de grana, que é tudo o que eles querem), aproveita da sabotagem institucional da educação (imposta pelo poder econômico), do controle das informações - através da mídia empresarial, criada e sovada por eles mesmos, usando elites traíras, que desprezam a população e se dedicam a enganar, distorcer informações, mentir e criar mentalidades subalternas, inferiorizadas, que vêem no explorador, no saqueador, no colonizador, entes superiores com todo o direito de fazer o que fazem, porque somos "inferiores". Mentalidade criada e mantida através da cultura - hollywood, walt disney e similares - que a gente tem o desprazer de ver impregnada em toda parte, em toda sociedade, com exceções louváveis e sacrificadas em denunciar essa sedução aplicada em toda a população, roubada, sabotada, desinformada e ignorantizada, sem que se perceba. Esse é o problema, "sem que se perceba", e se vê sabotados, mediocrizados, ignorantizados defendendo apaixonadamente seus sabotadores, saqueadores coloniais - na verdade, seus descendentes - mantendo controle sobre comunicações, sobre a "política", legislativa, executiva e judiciária. Esta é a sociedade em que vivemos. Em permanente e constante mutação. Percebamos ou não, enxerguemos ou neguemos, tá tudo mudando permanentemente. É só olhar direito.

observar e absorver

Aqui procuramos causar reflexão.