segunda-feira, 2 de agosto de 2010




Largo do Guimarães, à noite. É onde costumo expor meus desenhos e textos, nos fins de semana, em geral, à tarde. Às vezes fico até a noite. O lugar é a parede que está por trás do bonde, embaixo da casa, com portas fechadas - elas não abrem, tem briga na justiça faz tempo. Chegando ao largo, não tem como não ver.

3 comentários:

  1. Eduardo, manja aquele filme Na natureza selvagem, que conta a história do Chris Mccandless, um moleque rico que largou tudo pra viver no Alasca?
    Lembrei do filme ao ouvir tua história (lendo aqui e vendo o vídeo). Você teve a coragem que eu nunca tive, o desprendimento que eu provavelmente nunca vou ter e que me impede de fazer o que você faz e me mantém hipócrita, achando tudo uma merda mas vivendo nisso!

    Parabéns, cara.

    Ah, e seus quadros são bem legais!

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  2. Pode-se ser o que se é onde se estiver. Se não, pode-se pular fora e inventar outra coisa pra fazer, até dentro do mesmo ramo. Humildade, força e persistência. Pra poder a vida ter algum valor. Coragem não existe, nunca senti. Medo sim, existe, a gente sente de vez em quando. Mas a necessidade interna atropela o medo. Ou o medo maior é viver sem significado algum.

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  3. Muito Interessante todo o Conteúdo do Blog;-)

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observar e absorver

Aqui procuramos causar reflexão.