terça-feira, 13 de julho de 2010

Pior que a opressão é a submissão

14 comentários:

  1. Fantástico! Fiquei fascinado pelas suas idéias, sem querer me render ao clichê, parece que muitas delas são similares às minhas.
    Espero que continue a nos presentear com seus trabalhos! Um abraço :)

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  2. que belo!!! adorei aqui! um espaço pra dividir angustias e sentimentos, não?!

    parabéns! o blog é muito interessante e impactante! merece destaque! :*

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  3. Meu camarada, não conhecia o blog nem seus vídeos até 5 minutos atrás. Um amigo me mandou um vídeo seu e estou sem palavras. Parabéns pelas ideias, pela iniciativa. Enquanto pessoas assim existirem, existirá também alguma esperança.

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  4. essa é animal !!
    tiro onda na simplicidade e profundidade.

    p.s : blog iraaado !

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  5. Assisti no YouTube seu video Observar e Absorver, está de parabéns, a vida é tão simples de ser vivida e o que você disse não precisa de muita coisa, os burgueses é que complicam as coisas. Vou observar seu blog com carinho para poder absorver melhor!! Abraços.

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  6. Muito bom seu trabalho!! A humanidade se encontra a mercê da propagando, toda mentira repetida 50 vezes passa a ser verdade aos olhos de quem vê, e repetida 100 vezes quem a fez passa a acreditar que aquilo é verdade. Concordo plenamente com o que disse a respeito da mídea. O objetivo dela é induz á todos a fazer o que ela tanto almenja.
    E os fantoches vão sendo moldados desde os primeiros anos de vida, adquirindo os sintomas da falsa NECESSIDADE de possuir o concreto ao abstrado, e aos poucos a doçura da pureza se transforma em algo negativo que deve ser eliminado p/ se adaptarem ao mundo dos que se fecham p/ a virtude da sencibilidade que os humanos possuem. E com isso tornam-se mais um em meio da multidão sem amor verdadeiro, sem caridade, e passam a não amar o próximo como a si mesmo.

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  7. Penso que um povo medíocre, logo é um povo de facil manipulação. Ha quem interessa mudar isso?
    Parabens!

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  8. você existe isso me alegra!

    ‘PÁTRIA MADRASTA VIL’

    Onde já se viu tanto excesso de falta? Abundância de inexistência. .. Exagero de escassez… Contraditórios? ? Então aí está! O novo nome do nosso país! Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL.

    Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade.

    O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada – e friamente sistematizada – de contradições.

    Há quem diga que ‘dos filhos deste solo és mãe gentil.’, mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe. Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil está mais para madrasta vil.

    A minha mãe não ‘tapa o sol com a peneira’. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.

    E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. Uma segue a outra… Sem nenhuma contradição!

    É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem!

    A mudança que nada muda é só mais uma contradição. Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar. E a educação libertadora entra aí. O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão.

    Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura. As classes média e alta – tão confortavelmente situadas na pirâmide social – terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)… Mas estão elas preparadas para isso?

    Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil.

    Afinal, de que serve um governo que não administra? De que serve uma mãe que não afaga? E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona?

    Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo. Sem egoísmo. Cada um por todos.

    Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas. Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil? Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil? Ser tratado como cidadão ou excluído? Como gente… Ou como bicho?

    Premiada pela UNESCO, Clarice Zeitel, de 26 anos, estudante que termina faculdade de direito da UFRJ em julho, concorreu com outros 50 mil estudantes universitários.

    Ela acaba de voltar de Paris, onde recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) por uma redação sobre ‘Como vencer a pobreza e a desigualdade’

    A redação de Clarice intitulada `Pátria Madrasta Vil´ foi incluída num livro, com outros cem textos selecionados no concurso. A publicação está disponível no site da Biblioteca Virtual da UNESCO.

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  9. Por Clarice Zeitel Vianna Silva – UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro – Rio de Janeiro – RJ

    ‘PÁTRIA MADRASTA VIL’

    Onde já se viu tanto excesso de falta? Abundância de inexistência. .. Exagero de escassez… Contraditórios? ? Então aí está! O novo nome do nosso país! Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL.

    Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade.

    O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada – e friamente sistematizada – de contradições.

    Há quem diga que ‘dos filhos deste solo és mãe gentil.’, mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe. Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil está mais para madrasta vil.

    A minha mãe não ‘tapa o sol com a peneira’. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.

    E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. Uma segue a outra… Sem nenhuma contradição!

    É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem!

    A mudança que nada muda é só mais uma contradição. Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar. E a educação libertadora entra aí. O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão.

    Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura. As classes média e alta – tão confortavelmente situadas na pirâmide social – terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)… Mas estão elas preparadas para isso?

    Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil.

    Afinal, de que serve um governo que não administra? De que serve uma mãe que não afaga? E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona?

    Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo. Sem egoísmo. Cada um por todos.

    Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas. Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil? Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil? Ser tratado como cidadão ou excluído? Como gente… Ou como bicho?

    Premiada pela UNESCO, Clarice Zeitel, de 26 anos, estudante que termina faculdade de direito da UFRJ em julho, concorreu com outros 50 mil estudantes universitários.
    A redação de Clarice intitulada `Pátria Madrasta Vil´ foi incluída num livro, com outros cem textos selecionados no concurso. A publicação está disponível no site da Biblioteca Virtual da UNESCO.

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  10. fiko legal lah o videos q coloko na net se fazer mais vai fika legal minha mae amigos tds kurtio .
    hum vo dexa um site q fla de algumas coisas interessantes se kurti http://sobre2012.blogspot.com/
    http://revelatti.blogspot.com/

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observar e absorver

Aqui procuramos causar reflexão.