Aberta a temporada da farsa eleitoral. Dançam as marionetes, jogam os poderes subterrâneos, parasitas podres de ricos movem suas peças no tabuleiro. Os holofotes das mídias empresariais armam suas mentiras e distorções, contando tranquilas com a ignorância, a desinformação, a superficialidade mental implantadas minuciosamente sobre a sociedade como um todo. O bradesco demitiu, só esse ano, nove mil funcionários, sob o silêncio do jornalismo vendido. Os banqueiros se compõem, entre patrões estrangeiros e cúmplices nacionais, contra o povo, como sempre. Os candidatos se compõem com as mentiras sociais, caladinhos quanto aos verdadeiros poderes, econômico-financeiros. Ninguém menciona os mega-corruptores, mas são todos "contra a corrupção". A miséria, a exclusão, o desabrigo, a fome, a sabotagem da educação e da informação continuam provando a falcatrua institucional, os crimes da administração pública contra seu próprio povo, dominada pelo punhado de parasitas sociais, descendentes dos grandes senhores de escravos, brancos, colonizados, que admiram os colonizadores, os saqueadores estrangeiros, se sentem como eles, europeus e estadunidenses. E que desprezam o povo brasileiro e o desenvolvimento verdadeiro da sociedade, entregando de bandeja as riquezas do território ao saque mega-empresarial, ao envenenamento das terras, das águas e dos ares pelos agrotóxicos, pelos metais pesados da mineração, pela criação intensiva de gados.
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terça-feira, 30 de novembro de 2021
Eleições, a farsa
sexta-feira, 5 de novembro de 2021
Transcomunicação - já ouviu falar?
Transcomunicação é a comunicação entre dimensões diferentes. Nesse caso se trata de comunicação com a espiritualidade além da matéria densa como a conhecemos. Entre "vivos" e "mortos" - entre aspas porque, afinal, permanecemos todos vivos em dimensões de freqüências diferentes. Dei uma olhada no saite da Rede TCI Brasil e trouxe esse texto deles lá, sem autoria declarada.
"A palavra Transcomunicação é a combinação contraída dos vocábulos Transcendental + Comunicação.
A expressão foi concebida na Alemanha, nos anos 80, pelo físico, engenheiro e prof. Dr. Ernst Senkowski. Transcomunicação é um neologismo, que ainda não é encontrado em nenhum dicionário, muito embora já exista o termo Trans, através, para além, além de. Seria difícil encontrar uma outra denominação que melhor definisse essas comunicações transcendentais.
Usa-se, entretanto, esta terminologia de origem europeia, também para designar todo e qualquer tipo de comunicação entre mentes encarnadas e consciências sem corpos do plano extrafísico. Vale dizer que as comunicações mediúnicas obtidas através dos médiuns e conhecidas como psicofonia, psicografia, materializações, os fenômenos de voz direta ou de efeitos físicos, etc., constituem um importante grupo de transcomunicação. Mais precisamente: Transcomunicação Mediúnica.
Mas, por que introduzir essa “complicação”, se os velhos e consagrados vocábulos – médium, mediunidade, comunicação mediúnica, etc. – já funcionam tão bem? A razão dessa aparente sofisticação está na necessidade de se criar uma nomenclatura adequada ao desenvolvimento tecnológico da comunicação com os Espíritos.
É que, de uns tempos pra cá, vêm sendo obtidas comunicações tecnológicas diretamente por meio de aparelhos físicos, eletrônicos, sem a intermediação humana, a não ser em alguns casos, para melhor viabilizar a comunicação. A essa categoria de comunicações dá-se a denominação de Transcomunicação Instrumental, com o objetivo de evitar ampliação semântica de difícil entendimento. A nova nomenclatura resulta, portanto, em ordem e simplificação, dando maior precisão e entendimento aos vocábulos.
Neste portal, estamos nos detendo especificamente na Transcomunicação Instrumental, uma vez que sobre as outras formas já existe farta informação a respeito."
Tá chegando o tempo da ciência "descobrir" a espiritualidade, comprovando cientificamente, através de aparelhos e comunicações diretas. Esses aparelhos fariam contatos bem mais claros do que os mediúnicos. E com o seu inevitável desenvolvimento tecnológico poderíamos conversar com nossos ancestrais que já passaram pelo portal da morte. Imagino que seria preciso marcar hora, há muito o que fazer sempre, né, tanto aqui quando lá, imagino eu. Pelo que li em psicografias, trabalho não falta na espiritualidade - ainda bem, desde criança a idéia de ficar em eterna beatitude, sem fazer nada além de entoar cânticos ouvindo harpa e olhando pra sempre a face de Deus me pareceu estranha, meio apavorante. Por mais divina que seja a face, eternamente não dá. Pensava, mas não dizia, por medo de ser chamado de herege.
Sempre senti a espiritualidade e não me surpreende o desenvolvimento desses aparelhos. Diante da descrença eu silencio, mas na vida tive uma quantidade incontável de "inexplicáveis", "acasos" e "coincidências" inacreditáveis, sem falar nos "casuais" convites pra ir a sessões mediúnicas, de raro em raro, mas que davam em toques, esclarecimentos, recomendações, avisos sempre valiosos. Sei que taí, apenas não tento entender muito, aceito e aprendo a tratar, a partir da relação comigo mesmo. Sei que tô de passagem, tenho muito a aprender e funções a cumprir no meio da família planetária, ainda que só à minha volta e dentro do meu pequeno alcance.