A mídia empresarial, dominante, compra consciências de jornalistas, comentaristas e "especialistas". Com grana, espaço e fama. Através deles, impõe uma realidade distorcida, sempre a favor de banqueiros e demais podres de ricos nacionais e, sobretudo, internacionais. É a ferramenta mais poderosa pra manter o país subdesenvolvido, de joelhos diante do saque e da exploração desenfreada, exportador de matérias-primas não industrializadas, pra manter a pobreza, a miséria, a ignorância e a desinformação que vejo por aí, em toda parte.
O "mercado de consciências" paga muito bem, não só na mídia, mas em todo tipo de "elite" - judiciária, legislativa, executiva, militar, acadêmica e empresarial.
É preciso humanizar, sensibilizar, esclarecer, conscientizar. Politizando o povo todo, sem confundir com partidarizar e, muito menos, com doutrinar. Sem arrebanhamento nem tutela - se é que me entendem.
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Ignorância e desinformação são o coquetel molotov da democracia de fato. Junte-se a isso ódio e agressividade direcionados pelos poderes econômicos saqueadores e escravistas - que têm sua boca na mídia comercial - e temos... o que tivemos nesses últimos anos, destruindo, isolando e pondo o país de joelhos diante dos tais "mercados" econômico-financeiros internacionais.
Por outro lado, tivemos também revelações da perversidade que existia escondida e se exibiu orgulhosa de si, neste mesmo tempo.
Que não se esqueça.
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Cada escolha é um plantio, cada plantio dá sua colheita. É bom escolher bem o que se planta. E é preciso desconfiar das seduções que reduzem a consciência à conveniência.