sexta-feira, 29 de julho de 2022

A humanidade aumenta a percepção do universo, permanentemente.

  Em 2019 a Marinha dos Estados Unidos convocou a imprensa e declarou que os OVNIS, seres de outros planetas, eram uma realidade e que a humanidade teria que aprender a tratar com isso. Hoje, no jornal da Cultura, saiu que o Pentágonou criou um departamento exclusivo pra examinar e estudar as naves que surgem cada vez em maior número. Há tempos eu vejo declarações de pilotos, de militares do mundo inteiro, que dizem ser maior o número de avistamentos e contatos em áreas onde há bases de mísseis nucleares - e que essas naves teriam a capacidade de desativar, ao menos por um tempo, todas as armas atômicas.

A humanidade se aproxima do tempo em que se dará conta de que o universo é todo habitado, em que começará a se relacionar com outras civilizações de outros sistemas solares - que se contam às centenas de bilhões em cada galáxia, que também se contam, as galáxias, aos bilhões e bilhões até onde alcançam os telescópios mais avançados. Que não alcançam nada parecido com um limite ou um fim do espaço universal.
Estamos em tempo de transição e o planeta, a humanidade, terá que entrar em outra freqüência, em outra vibração, pra alcançar o nível pra se relacionar com outras humanidades, muito mais avançadas. A harmonia social e planetária virá como uma necessidade evolutiva pra que alcancemos tais vibrações. Daí a necessidade de expurgar as agressividades destrutivas, os conflitos, os desequilíbrios, as perversidades. Daí a migração planetária tão falada por sensitivos de todo o tipo, religiosos ou não. Muitos passarão a um planeta mais novo, que está num estágio onde a agressividade e a indiferença com o sofrimento alheio são elementos de sobrevivência. Não é castigo, é sintonia, adequação vibratória. Certamente levarão no inconsciente muita informação útil ao desenvolvimento de outras humanidades mais primitivas, ainda no tempo do animalismo.
Não tenho apego a essa idéia, mas sinto estar mais próxima da realidade que muitas das interpretações religiosas - principalmente as que levam à discriminação dos que não lhes partilham as crenças, que produzem preconceitos, julgamentos e sentimentos de raiva e repulsa a outras pessoas, gerando conflitos, violência e sofrimentos.
Diante das centenas de milhares de anos que tem a nossa humanidade, uma vida é um estalinho no tempo. Gerações passarão nessa transição dos nossos tempos. Tempos de revelações, de definições, de colheitas. E de novos plantios.







Curtinhas do Feicebuque

                                                        Cidadão de Bem

É uma diferença brutal.
Quando ouço falar em "cidadão de bem", em geral estão falando de "cidadão de bens" - nada a ver com o bem geral, nada a ver com senso de justiça, nada a ver com sensibilidade, com solidariedade. Muito ao contrário. É a pregação do egoísmo, da indiferença com as injustiças sociais e com o sofrimento causado por elas a milhões e milhões de sabotados - em educação e informação de verdade, em alimentação, em moradia decente, em consciência social, enfim, em vida.

Respeito Próprio
Não quero fazer o que nunca foi feito. Não quero ser iniciador de nada. Quero fazer o que eu goste, o que eu respeite, o que minha consciência aprove. Quero ter prazer em ver o que fiz, aprender com isso e fazer outras coisas, no mesmo critério. Não busco aprovação, a não ser a da minha própria consciência. Gostar do que faço e do que andei fazendo é uma necessidade minha. Com a humildade de reconhecer eventuais erros, enganos e vacilos. E disposição pra reparar ou compensar os prejuízos causados por esses erros, sempre que possível. Por isso tudo, o único respeito do qual não posso abrir mão é o meu próprio respeito. Os demais são muito bons, mas não são fundamentais.

Intuição e Crença
Perguntam se eu acredito em Deus. Respondo que à minha maneira. Não preciso acreditar em nada. Com o tempo, vou ficar sabendo. Não comecei quando nasci, não vou acabar quando morrer. É o que sinto. Só precisa respeitar, como respeito as religiões e crenças, sejam quais forem. Já os religiosos, depende da atitude - alguns se especializam em distorcer "escritos sagrados" pra atender seus interesses, materiais ou pessoais, do próprio ego. Não respeito nada que agrida, discrimine, nada que produza sentimentos destrutivos, que ameace ou crie conflitos. Isso me determina exercer a espiritualidade no meu dia a dia, nos meus sentimentos, nas minhas relações pessoais e sociais, nas minhas escolhas, nos meus valores e comportamentos. E me impede de seguir qualquer religião. Mesmo as que afirmam, mentirosamente, não serem religião - mas mantêm as ameaças, cobranças e julgamentos, "em nome" do que quer que seja.

Ser radical é preciso
Radicalismo não é extremismo, não é agressividade, não é intolerância. Radicalismo é a prática de buscar as raízes, as causas dos problemas, é pensar profundo, é questionar a realidade e as informações postas.
Distorcer o significado desta palavra é uma estratégia social do mercado financeiro, dos podres de ricos que dominam a sociedade, na construção da mentalidade superficial, rasa, consumista, competitiva que mantém a miséria, o desabrigo, a ignorância e a desinformação neste modelo social injusto, perverso, covarde e suicida.
O sacode planetário está apenas começando - e vai durar algumas gerações em mutação acelerada.

quarta-feira, 6 de julho de 2022

Falcatrua social, se enquadrar é frustração certa.

 

Comer e morar são os dois primeiros direitos básicos, fundamentais e CONSTITUCIONAIS. A fome e o desabrigo são provas materiais dos crimes contra a constituição que a sociedade como um todo, através da administração do Estado, comete em cima dessa enorme parcela da população, abaixo ainda dos mal qualificados, mal instruídos, mal equipados e desinformados - também vítimas de crimes constitucionais - que formam a grande maioria do povo brasileiro.
Até que ponto é possível conviver passivamente com tanta maldade, tanto egoísmo, tanta produção de sofrimento - sob controle de umas poucas centenas de podres de ricos e sua corte nas classes mais altas? Até que ponto se pode assimilar e exercer - nas escolhas e comportamentos - os valores apresentados por esta sociedade? Até que ponto é preciso adaptar e violar a alma em nome de confortos e privilégios materiais, sociais, externos?
Que nenhum entendimento distorcido suponha aqui apologia da pobreza para todos. Falo de sobriedade, de suprir necessidades materiais básicas e perceber o trabalho interno, tanto no indivíduo quanto no coletivo. Da sensibilização, do desenvolvimento solidário, do investimento prioritário nas verdadeiras prioridades sociais, no topo de importância da hierarquia orçamentária.
Alimento saudável, moradia também saudável, instrução profunda, educação ampla, informação verdadeira, interesse geral no atendimento de todos, desenvolvimento do senso de justiça coletivo, são a base de uma sociedade que tem na harmonia, no equilíbrio, no bem estar de todos o seu objetivo e sua função.
Os contaminados pelas induções sociais não entenderão, nem podem vislumbrar a sociedade do futuro. Tudo isso, na visão induzida, é apenas um delírio, uma viagem alucinógena, uma ilusão, uma fantasia, uma crença idiota. É preciso respeitar a opinião alheia e a gente conhece bem essas mentalidades. Com respeito, cortesia e muita calma se encaminha o papo pra despedida e se parte de perto, em busca de outras sintonias.
As exceções têm se multiplicado muito nesses últimos quarenta anos. Ao mesmo tempo, o momento é de estímulo à revelação de perversidades escondidas. Estão se assumindo preconceitos, ódios, repulsas, maldades, rancores, agressividades. Tempos de revelação. Tendo a acreditar na migração planetária, na separação das sintonias, "os mansos herdarão a Terra". A vibração do conflito, do ódio destrutivo, da indiferença com o sofrimento alheio, do egoísmo perverso vai encontrar sua sintonia onde tudo isso é necessário à sobrevivência. A migração está em curso há tempos, embora nestes anos ela tenha acelerado muito e, segundo consta entre médiuns e videntes, esteja ainda em franca aceleração. A paz virá na "reconstrução", na recuperação dos escombros, por várias e várias gerações.
Há muito tempo minha intuição vem dizendo, prepara o lombo que vem peia, é preciso estar pronto pra encarar o que vier, desenvolver a capacidade de superar dificuldades. Será o campo certo pra criar e desenvolver a solidariedade, pra se dar a mão, pra se sentir família humana - a caminho da família planetária. Grande parte da população já tem essa capacidade e esses sentimentos, não como uma virtude, mas como uma ferramenta coletiva de sobrevivência, diante das condições sociais em que vivem.
Do meio dos desprezados brotarão muitos instrutores.

observar e absorver

Aqui procuramos causar reflexão.