sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Entrevista à turma do Inutil - ARNC

41 comentários:

  1. Irmão, só assim é consigo te chamar.

    Que a tua luz continue brilhando firme e forte pois tu és uma estrela e o teu brilho nos enebria.

    Só uma coisa, quando fores vir para o RS avisa avisa antes aqui no blog pô, pois quero te conhecer pessoalmente.

    Um fraterno abraço,
    Leandro.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Vou ao RS em dezembro. De 7 a 9, em Santa Cruz do Sul. Depois passo uns dias em Porto Alegre e devo expor na Lima e Silva, de noite.

      Excluir
  2. Qualquer informação a respeito de uma vinda para São Paulo, por gentileza, informar por aqui no blog. Grande abraço.

    Att,

    Lucas Lucas

    ResponderExcluir
  3. Muito bom esse vídeo muito bom seu site, o Eduardo vc ainda tem seu livro ai a venda? acho muito interessante o que vc fez abandonar tudo que faz de vc um privilegiado e ver como é não ter nada, eu tenho vontade de fazer alguma coisa ,mais eu sou novo e me sinto aprisionado e ao mesmo tempo querendo sair desses meus privilégios mais eu vejo que sou fraco eu faço muita coisa que me mandam e não faço o que eu quero eu tenho esse medo implantado e tenho medo de um dia olhar para a minha vida e ver que ela não valeu a pena eu não tenho nenhuma experiencia de vida sempre tive medo de fazer algo diferente pelos poucos anos de vida eu já vejo que perdi muita coisa. Eu só vejo o que acontece em nossa volta no mundo mais não vivo.Mais algum dia eu consigo vencer essa merda de sociedade.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Tenho o livro comigo, se quiser. Entre em contato com o endereço eletrônico que está no cabeçário do blogue. Por ali a gente se acerta.

      Não é preciso nem possível "vencer essa merda de sociedade". O que é preciso é superar o medo e se colocar na coletividade da maneira que se escolhe, e não como é programado. Perceber os próprios condicionamentos é o primeiro passo pra superar. Depois há muitos passos pra se dar.

      Excluir
    2. é claro é como vc diz quando se vencer esta fazendo o que eles querem quando se vencer ou se perde vc esta colaborando com o sistema eu falei vencer mais era superar ai como vc falou. O vencer é pq eu tava meio nervoso mesmo.

      Excluir
  4. Finalmente encontrei alguém que acha que tem alguma coisa errada no mundo,eu sempre achei que era diferente das outras pessoas porque eu sempre me incomodei com esses problemas sócias.
    Eu sempre me senti um lixo por não poder faser nada de deferente mais vendo os seus videos
    agora tenho em quem me espelhar e agora sei que rumo tomar e como agir
    Queria te agradecer por sua existência você tem uma misao e voce ta no rume certo(eu acho)
    parabems pela sua solidariedade por posta videos,textos temtar passar sua mensagem.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Cê nunca viu ninguém que contestasse a estrutura, que achasse que tem coisa errada? Onde é que cê anda, rapaz? Tem um monte de gente, não só percebendo, como trabalhando no sentido de clarear as coisas, divulgando as mentiras cotidianas que temos que engolir. Cada vez encontro mais. São exceções, ainda, por isso são preciosas pessoas. Provavelmente você precisa circular em outros meios, garimpar bem as relações da sua vida, encontrar as pepitas de ouro que andam por aí.

      Excluir
    2. Eu quiz falar que nunca tinha visto alguém com essa atitude igual a sua, mais eu também contesto muito sociedade e suas acoes mais sozinho e muito difícil.

      Excluir
  5. Eduardo, qual o problema com os feriados?

    A maioria das pessoas trabalha mais de 8hrs por dia engordando alguém, sustentando algum sistema empresarial, nem sempre por escolha consciente. Nesse sentido, um feriado é apenas um dia no ano em que a pessoa pode ter um dia para sí. Qual é o problema com isso?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. O problema é aceitar um trabalho tão ruim que o feriado vira um anseio. Sinal que o trabalho é detestável, um péssimo sinal. A maioria das pessoas sustenta esse mundo como é e nem se dá conta, dormidos em suas consciências e sofrendo sem entender porquê. E com medo de questionar. Não tenho nada contra o feriado em si, mas contra a vida de merda que torna o feriado uma enorme válvula de escape.

      Excluir
  6. Olá, Eduardo!

    Baixei o vídeo e mostrei aos meus alunos. Baixei também as 2 edições da revista Pençá e selecionei alguns textos pra trabalharmos em sala. Sempre apresento coisas novas, outros relatos, outras ideias... Tem sido bem gratificante.

    Abraço.

    ResponderExcluir
  7. Primeiramente gostaria de saber se você já publicou algum livro, porque gostaria de adquirir.
    Em segundo lugar, suas palavras, seu verbo direto e certeiro são uma motivação constante no renovar e no repensar sobre nossa sociedade e sobre nós mesmos. Já utilizei suas palestras, seus vídeos postados em sala de aula, justamente pela verdade dita e analisada. Parabéns para você, sua pessoa merece toda sorte desse mundo pelo que você nos fala, como se fosse nosso ORÁCULO DO EXCLUÍDOS.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Epa, pára aí, meu camarada. Oráculo de cu é rola. Não falo nada além do óbvio. É preciso tomar cuidado com a tendência nefasta ao rebanho. Alinháis, tua gravata não permite que eu te veja como "excluído" - embora quase certamente seja discriminado em seu meio, pelos convencionais.
      Acho que a sociedade fala por si. Basta ler nela, pois é mais que claro. O problema é o analfabetismo consciencial.
      Tenho um livro escrito e publicado na editora Navilouca, Crônicas e Pontos de Vista. Se quiser, use o endereço do cabeçário e a gente faz a parada por depósito bancário e correio.

      Excluir
    2. Peraí, meu camarada. Oráculo de cu é rola. Não digo nada além do óbvio, que está escrito na realidade à minha volta. É preciso ler a sociedade, o que ela nos diz cotidianamente. Um problema sério é o analfabetismo consciencial, que alimenta a tendência à formação de rebanhos conformados, seguidores de alguma coisa ou de alguéns. Anestesiados, entorpecidos e amedrontados, alimentamos o monstro que nos tiraniza, sem perceber saídas.

      Tua gravata não permite que eu te veja como excluído, embora quase certamente seja discriminado no teu meio, pelos convencionais.

      Tenho um livro escrito, Crônicas e Pontos de Vista, publicado pela editora Navilouca. Se quiser, entre em contato pelo endereço que está no cabeçário e fazemos a parada na base do depósito bancário e correio.

      Excluir
  8. Eduardo,

    não sei por onde começar... é tanta coisa q eu queria falar e ouvir e discutir q fica dificil começar por algum lugar...
    queria falar que sinto muito do que você falou de achar que está no lugar errado, de faltar alguma coisa, e sinto que to contribuindo pro sistema de algumas formas, inclusive com a profissão que resolvi seguir... vejo varias pessoas que, como vc disse, são as pepitas de ouro que estão por aí, mas poucas ainda fazem parte do meu circulo social.
    mas uma pergunta que tá na minha cabeça faz alguns meses é que caminho seguir pra não ser tão convencional como todos. ao mesmo tempo que tenho medo, e confesso que tenho, de não conseguir me sustentar, de não conseguir sustentar possiveis filhos que eu possa ter, de não ter um teto pra viver eu quero tentar me tornar alguém com uma cabeça diferente da maioria e tentar mudar as coisas estando dentro do meio.
    as coisas estão muito confusas ainda em mim, também não sei direito o que eu quero, mas não consigo me sentir como um igual, já que estou em uma classe social superior, e que não me orgulho nem um pouco.
    acho que deu pra perceber que to cheio de incertezas, mas queria conversar mais pra tentar achar o meu rumo certo.
    Quando for pra sp ou botucatu, no interior de são paulo, da uma avisada, queria muito te conhecer.
    Um abraço de quem te admira!
    Marcus

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. É caminhando que se faz a caminhada, parceiro. Ninguém vai poder te apontar o teu caminho. Use tua intuição, tua voz interna. É preciso andar atento pra perceber as oportunidades que se apresentam e que, com freqüência, não vemos. Cada um tem suas funções na vida, suas histórias a viver, suas lições a aprender, suas vivências no coletivo humano.

      O sentimento de igualdade é uma das conquistas difíceis, nessa cultura extremamente competitiva que nos é imposta, todos os lados ridiculamente hierarquizados por padrões sem sentido ou com sentido torto. Reforçar a personalidade e pensar por si mesmo é necessário e, no contexto, muito difícil.

      "Poucos vêem com seus próprios olhos e sentem com seu próprio coração". Einstein

      Há os que se deixam levar nas correntes do modo de vida dominante.
      Há os que não gostam.
      E há os que não conseguem.

      Excluir
  9. Boa tarde Eduardo,

    Já assisti seu video umas 10 vezes e a cada vez que assisto consigo colher algo produtivo para o meu viver, já fui bancário e pedi demissão. Fui chamado de louco, comecei minha faculdade de direito e parei por me achar inutil, pois como diz Geraldo Vandré "existe algo mais inutil do que ser advogado em um tempo sem lei?". Sempre tive o sonho de voar, comprar meu parapente e voar, mas plantaram tanto medo na minha mente que não tenho coragem de realizar este sonho. Tenho uma namorada e ela diz que minha vida ta parada, quando na verdade me sinto leve por fazer o que amo. Durante muito tempo por causa da angustia que eu sentia em fazer algo que não me dava prazer, procurei nas drogas e cai na armadilha do sistema. Hoje não uso mais nada e estou em busca do tal sabor que você menciona. Estou na estrada, ainda com medo e por conta disso preso em algumas convencionalidades, mas espero um dia chegar ao nivel de sabedoria que você chegou e conseguir voar. Um forte abraço, te adimiro demais. Não sei se você crê em Deus, mas pelas suas palavras acredito que não, mas eu creio que existe uma força maior e que esse Deus te abençoe.

    ResponderExcluir
  10. Cara, sinceramente, fico mais feliz de saber que não sou só eu que me sinto estranho nesse mundo. Eduardo, se eu puder te chamar assim, tudo o que o foi dito por você eu também sinto cara, sabe quando você olha pro seu redor e vê que as pessoas que te cercam são fúteis e superficiais ou quando você olha no espelho e se percebe indignado e envergonhado com essa escrotidão que se chama sociedade. Gostaria muito de um dia bater um papo contigo se for possível, afinal estamos no mundo pra tocar figurinha. Abraços cara e muita luz no teu caminho!

    ResponderExcluir
  11. Eduardo, quando for dar uma passada em Recife, avisa por aqui. Alguma coisa em agenda?

    Abraço,
    Marcos

    ResponderExcluir
  12. Eduardo vc fala muito do sistema,que o sistema isso e a quilo.Eu sei quem são as engrenagens que faz isso tudo funcionar,mais eu queria saber quem aperta o botão de ligar esse maquina...pessoas,nomes.
    se são políticos pessoas publicas famosos. se vc souber me esclarecer.
    agradeço dês de já.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Sabe mesmo, parceiro? Eu pensei que sabia até descobrir raízes da mentalidade e de sentimentos convencionais em mim mesmo. Comecei a desconfiar dos meus valores e objetivos de vida e percebi que não eram meus, ou seja, criados e escolhidos por mim, mas implantados de inúmeras maneiras além da mais descarada, a mídia privada. Se você procura uma solução simples, que resolva o problema pra não pensar mais no assunto e ir cuidar de outras coisas, logo você concluirá que não tem jeito mesmo, que "a culpa" é das próprias vítimas e que, neste mundo, é cada um por si, não há opção. É tudo o que o "sistema" recomenda. E eu respeito todas as posições, mesmo as desrespeitosas, como costumam ser os argumentos da mentalidade convencional - agressiva, insultuosa, briguenta, desqualificadora. O que se entende quando se ouve algum dos seus "argumentos", todos falsos, baseados em preconceitos e dogmas absurdos. Não dá pra sustentar calmamente essas idéias, é preciso levantar poeira pra que não se enxergue a realidade e o grito, a ofensa e a agressão prevaleçam. Há trinta anos estudo a sociedade a partir do chão dela, e cê acha que se pode resumir numa frase ou num texto a solução do problema? Posso dar uma sugestão - procure dentro de você mesmo, questione seus valores, comportamentos, objetivos, visão de mundo. Aí cê vai participar da mundança do mundo, que nunca deixou de acontecer. Não pra colher os frutos de uma sociedade harmoniosa que mereça o nome de humana, mas pra ter a satisfação de existir e trabalhar neste sentido. Sem as correntes dos condicionamentos, a vida toma gosto, cheiro, cores, significado. Mas são correntes fabricadas com mentiras, é preciso um trabalho profundo e sincero pra perceber, um olhar atento e a não interferência da própria vontade, pra não chegar a conclusões convenientes, confortáveis e estéreis.

      Excluir
    2. Espera ai, então nesse caso não somos vitimas somos cúmplices de nos mesmos? Na vida cria-se sistema para tudo,tudo na vida tem um sistema, exemplo cientifico o homem nase, cresse,reproduz,envelhese e morre. isso e um sistema concorda? a sociedade criou esse sistema para o mundo ou vemos como um sistema o que você ver e as fendas do sistema, só vemos a ponta do iceberg, ainda tem muito mais a ser descoberto, mas nos humanos não temos esse tempo todo. Ao meu ver e inútil lutar contra o sistema se é que ele existe, Temos que achar ou criar uma maneira de nos adequar a ele, não mudando nossa opinião que e acabar com essa merda toda, mais procurando um maneira de nos conscientizar e nos humanizar nos socializar
      porque(e duro ter que falar isso) somos o sistema a culpa também e nossa.

      Excluir
    3. Quem trabalha com influência do condicionamento cristão, acaba simplificando em culpas. Não trabalho com o conceito de culpa, mas de responsabilidade. O plantio é livre, mas a colheita é obrigatória. Tomar decisões é arcar com as conseqüências. Não tomar decisões também gera conseqüências. Cada um vê como pode. A sociedade não criou esse sistema. Poucos tomam as decisões, depois dividem por todos o custo. E nós, abestalhados, concordamos e repetimos os condicionamentos, as visões distorcidas e impostas à mentalidade geral. Não é fácil ver com os próprios olhos.

      Excluir
    4. É guerra psicológica. quando você ver uma luz no fim do túnel por menor que seja,eles tem tao te tirar do rumo certo,fala que você e louco,diz que isso não existe. você me despertou um pensamento nesse ultimo texto. Temos que nos questionar,não questionar aos outros tentando achar resposta nas outras pessoas, as respostas estão dentro de nos mais só conseguimos ver as perguntas, quando começarmos a nos questionar e procurar possíveis soluções,ai sim vamos ter verdadeiras respostas.(o que eu acho do mundo,o que eu posso fazer para tentar ajudar,qual a melhor forma de agir) Não são as respostas que movem o mundo, são as perguntas.
      Quando cada individuo tomar consciência de que a mudança só depende dele, e que ele não esta sozinho, que ele pode ater não conhecer, mais existe peoas iguais a ele com o mesmo proposito de fazer diferente, ai começa a revolução (a revolução tem que começar de dentro para fora)a sociedade e muito superficial, vive de aparência. Muitas pessoas dizem ser diferente das outras mais suas atitudes mostra e provam que eles são iguais,iguais em achar que são diferentes e iguais em atitudes.

      Excluir
    5. cara, o Eduardo não comentou isso porque preferiu não ser indelicado eu acredito, porém, eu mesmo digo...
      Seu português é PÉSSIMO !

      Excluir
    6. Né educação, não, parceiro. É que eu não levo isso muito em conta, não. O cara nem é português e, se estudou numa escola mediana, é isso mesmo. Vou tratar dos assuntos, não das regras gramaticais.

      Excluir
  13. cara eu encontrei seu blog através do vídeo, e é fantástico como simplesmente concordo com seus pontos de vista que são extremamente semelhantes aos meus, eu ainda sou muito novo mas expresso meus pensamentos através de poemas e recentemente comecei a fazer cartazes e por em pontos de minha cidade com o intuito de fazer as pessoas refletirem um pouco em suas vidas gostaria de saber o que vc acha de tentar fazer com que as pessoas ao seu redor reflitam sobre a vida e tenham uma visão maior, e qual a melhor forma de se fazer isso, é que eu simplesmente me sinto muito mal quando vejo uma pessoa não pensar e simplesmente fazer o que foi pensado por ela
    O link do meu blog onde posto meus poemas é o seguinte: http://verdadepoetica.blogspot.com.br/
    agradeceria se desse uma olhada, o poema Âmago humano, tem muito a ver com o que diz no video

    ResponderExcluir
  14. cara, q desenvoltura!! kkk suas idéias são compartilhadas por muita gente, mas são poucos que conseguem expressa-las tão bem..e melhor q isso, fazer acontecer!!
    sei q o blog ta parecendo um "quiz", mas se puder me responde uma coisa.. já ouvir falar nos Illuminatis??

    ResponderExcluir
  15. gostei da sua frase "Se a humanidade se sentisse uma família, a miséria seria inadmissível, isso na teoria é lindo, porem na pratica não é bem assim, é só olhar para o nosso passado e perceber que dez do inicio da nossa sociedade, sempre ouve o regente e o regido, portanto é impossível que todos os homens se olhem por igual isso é de fato uma utopia.
    pascal já dizia que o poder é uma sede natural do homem, e pra mim o poder se compara a sede d´água impossível do homem abrir mão, é só olhar no sistema politico que vivemos hoje, não chegamos a competição absoluta atoa.
    portanto o homem é competitivo por natureza, e pra mim o que o senhor diz funciona igual o marxismo, linda na teoria, uma utopia na pratica, te admiro muito pois você é uma exceção que acredita em algo nobre, mas impossível de acontecer.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. mike,nada e imposivel quando se quer muito, existe poucos como ele mais e o que temos, e sotemos ums aos outros,venha com agente faser parte dessa revoluçao,para nos vc e importante.

      Excluir
    2. Marx dizia ser preciso lideranças. Eu não agüento lideranças. Você vê semelhança... eu só posso respeitar, embora ache um disparate.

      Cada um vê com o olhar que tem, da maneira que pode.

      Excluir
    3. É o que eu imaginei, senti muito mais de Rousseau do que de Marx no discurso. E muito mais de Anarquismo do que de Socialismo.

      Excluir
    4. Não li russô, e os anarquistas que conheço são bem isolacionistas em seus grupinhos. Eu procuro fisolofar minhas próprias fisolofias... mesmo sendo inguinorante.

      Excluir
    5. Este comentário foi removido pelo autor.

      Excluir
  16. O dogma do "o homem é assim por natureza" tem de ser derrubado. Afirmar isto é justificar o desprezível e prevalecer o pensamento de que as coisas são assim e não se pode mudar nunca.
    É uma estrutura social, e não uma natureza.

    ResponderExcluir
  17. Gostei do que vi e ouvi. Seria muito bater um papo contigo. Meu filho me passou o link e realmente gostei. Parabéns! Me faça uma visita, também vivo da minha arte.

    ResponderExcluir
  18. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  19. Inspirador e encorajador para mim, que aos 19 anos, vivo angustia semelhante a que viveu/vive você, Eduardo. Na verdade, acho que essa inquietação é inerente a todos seres humanos, em graus diferentes, é claro.Mas penso que a dificuldade maior é perceber os reais motivos que geram esses "incômodos" no nosso intimo e a partir de então viver de maneira mais coerente, de "olhos abertos" e coração tranquilo, sempre! Fiquei muito feliz de encontrar mais uma reafirmação do que sinto, vejo, penso a respeito da vida, do ser humano. Tudo isso que você disse é óbvio, mas o que impressiona as pessoas( ou pelo menos a mim) é a sua naturalidade e serenidade ao falar sobre tudo isso, e, principalmente, de viver o que se fala e acredita. É impossível, para nós, seres humanos, sermos isentos de contradição, pelo menos por enquanto. Mas o objetivo não é sempre ascendermos? Por isso, o esforço de aperfeiçoamento é sempre bem visto! Abraço! :)

    ResponderExcluir
  20. Eduardo Marinho, os meus PARABÉNS pelo seu VALIOSO trabalho de CONSCIENCIALIZAÇÃO da população! A vida não é dos espertos, mas sim para os DESPERTOS!

    O seu blog é consciência ao encontro da comunidade! Gostei! :) Irei acompanhar este espaço de reflexão.

    Um abraço e muita força!

    ResponderExcluir

observar e absorver

Aqui procuramos causar reflexão.