Tenho paz com minha consciência. Vivo em paz na minha sociedade, embora não com sua estruturação dominada. Mas trabalho na visão dessa realidade, na contramão da corrente dominante, e paguei os preços da estranheza, discriminação, suspeita, rejeição, preconceito e perseguição. A paz com a própria consciência cobra seu preço nesse modelo de sociedade que ou compra, ou acovarda consciências, sob as ameaças citadas (estranheza, preconceito, perseguição,...) que forçam a maioria a priorizar a "conveniência social" à consciência individual e também - principalmente - à consciência coletiva. Estamos em processo, quem quiser ver o final vai morrer frustrado. São milênios pra trás, milênios pra frente, uma vida é um passo nessa caminhada infinita.
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