Olhaí a mídia
gastando dez, quinze minutos de jornal, várias vezes por dia, pra falar na
“ameaça”, na “pandemia”, nas dezenas de milhões de mortos, um salve-se quem
puder. Já levanto as orelhas, desconfiado. Todo mundo de olho preso no coronavírus,
enquanto na economia o descalabro é planejado e, como sempre, perverso, nocivo,
covarde, criminoso, manobras do punhado dos “por cima” de governos e
parlamentos, o poder verdadeiro nos bastidores dos poderes ditos “públicos”,
das autoridades governamentais, judiciárias e parlamentares. Os poderes
públicos têm cheiro de podridão.
Falcatrua do
caralho. Deviam mobilizar isso tudo de saúde pública era pra acabar com as
mortes de crianças e idosos por tuberculose, pneumonia e diarréia. Além da
fome. Isso tudo é curável e sanável e mata muito mais que essa merda de
coronavírus, que só matou 2,3% dos infectados, uma mixaria perto do abandono
médico, mixaria diante dos crimes de Estado contra a população, diários,
cotidianos.
O trânsito mata
coisa de um milhão e meio por ano, mutila, detona e seqüela outros tantos, mais
do que qualquer guerra, mais que qualquer peste ou epidemia, mais de um milhão,
todo ano. E ninguém fala nada, não sai na mídia empresarial, óbvio, empresas
automobilísticas, de auto-peças, de pavimentação, petroleiras, não têm
interesse nessa divulgação.
Madeireiros e
garimpeiros estão detonando terras indígenas, enquanto as autoridades
governamentais tratam de amputar e desfazer mecanismos de defesa e proteção aos
territórios indígenas, aos povos originários. São pobres atacando, “limpando” a
área pra grandes madeireiras e mineradoras gigantescas que, em sua ânsia de
lucros a baixo custo, empestearão de venenos as terras, os ares e as águas,
matando e adoecendo – eles moram longe e não têm nenhuma responsabilidade
social, moral, humana. Em sua desumanidade, vale tudo pra obter lucros
gigantescos.
Desde a manhã, a
mídia gasta muito tempo martelando coronavírus, coronavírus, coronavírus nas
orelhas e nas mentes, apavorando, prometendo apocalipses, fazendo a campanha de
apavoramento, jogos obscuros do poder sobre os poderes, dominando mentes e
corações.
A soberania nacional
tá esculachada, o centro de lançamento de satélites e outros foguetes da área
espacial foi entregue aos EUA e brasileiros só entram lá com permissão deles.
Nem polícia pode entrar, é área estadunidense (eu me recuso a chamar de
“americano” qualquer coisa que seja estadunidense), não brasileira. Entregue de
mão beijada. É preciso prestar atenção no coronavírus, olha pra lá que lá vem a
peste, a epidemia, o horror, não preste atenção em mais nada.
Direitos
trabalhistas esmagados, cada vez mais zumbis desabrigados, drogados, zanzando
pela noite. Cada vez mais violentas e intratáveis as forças de segurança, ao
contrário de segurança, dão medo. Cada vez mais doenças curáveis matam, com a
força da fome que se alastra como se alastra a criminalidade, a começar pelas
cúpulas dos poderes e se estendendo por todas as áreas da sociedade, ela mesma
criminosa contra a população.
É preciso enxergar,
cada vez mais, as falcatruas sociais. Gerações vindouras levarão adiante o
trabalho de esclarecimento. Só vendo o que acontece, percebendo em nós a
colaboração inconsciente, mudando de postura, de comportamentos, de valores e
de objetivos de vida, se pode trabalhar em mudar o mundo. Pra nós mesmos, em primeiro lugar,
pra coletividade humana, por extensão. Sem pretensões arrogantes e na humildade
do fazer em si mesmo.
Obs.: Devo deixar claro aqui a minha opção pelo risco. Desde sempre me expus. O último exame dito médico que fiz foi em 1978, saindo do Exército, por exigência protocolar. De lá pra cá, nunca mais. Não tenho nenhuma confiança no sistema de medicina, nos laboratórios da atualidade - porque um dia já tiveram intenções humanísticas, antes do poder econômico tomar conta - e tenho medo da medicina do Estado. Daí não ter tido nunca a iniciativa de procurar por estes "serviços". E ter me alimentado e aos meus filhos com os melhores alimentos de que tinha conhecimendo, integrais, orgânicos e sem química industrial.
Obs.: Devo deixar claro aqui a minha opção pelo risco. Desde sempre me expus. O último exame dito médico que fiz foi em 1978, saindo do Exército, por exigência protocolar. De lá pra cá, nunca mais. Não tenho nenhuma confiança no sistema de medicina, nos laboratórios da atualidade - porque um dia já tiveram intenções humanísticas, antes do poder econômico tomar conta - e tenho medo da medicina do Estado. Daí não ter tido nunca a iniciativa de procurar por estes "serviços". E ter me alimentado e aos meus filhos com os melhores alimentos de que tinha conhecimendo, integrais, orgânicos e sem química industrial.